Um mês após o brutal assassinato de Yara Paulino da Silva, de 28 anos, ocorrido no conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco, os responsáveis pelo crime ainda não foram identificados ou presos. Além disso, a filha recém-nascida de Yara, Cristina Maria, permanece desaparecida, alimentando o mistério em torno do caso.
O delegado Alcino Souza, responsável pelas investigações, afirmou que nenhuma linha de investigação foi descartada e que a polícia está empenhada em dar uma resposta à sociedade nos próximos dias. "Tenho esperança de encontrar essa criança viva, mas não posso dar certeza sobre isso. Acredito que esteja no estado porque pode não ter sido um sequestro, um rapto. Precisamos de mais tempo para trazer mais informações", declarou.
Sobre o crime contra a mãe da Cristina Maria, o delegado informou que as investigações estão avançadas, com depoimentos e testemunhas sendo ouvidos. "Pelo o que ouvimos, ela não maltratava os filhos, não há confirmação disso", acrescentou.
Yara foi morta após boatos de que teria assassinado sua própria filha de dois meses, uma acusação que ainda carece de evidências concretas. A polícia segue trabalhando para esclarecer os fatos e trazer justiça à vítima e sua família.