A Delegacia de Polícia Civil de Epitaciolândia, sob o comando do delegado Luís Tonini, após uma operação coordenada pelo Grupo GIRO e o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), trabalha para fechar o quebra-cabeça e elucidar a morte da comerciante boliviana Maria Eugênia Alavi Burgoa, de 39 anos. Ela foi executada na última quarta-feira, 4, no Mercado Municipal da cidade.
Uma arma apreendida com quatro elementos se tornou a peça-chave para o fechamento do inquérito. A arma apreendida é uma pistola automática, calibre 9 milímetros, que estava municiada com 14 munições no pente e com a numeração raspada.
O delegado Luís Tonini disse que irá pedir a prisão preventiva dos suspeitos. Um deles chegou a confessar participação na morte da boliviana, mas negou em novo depoimento.
As primeira informações davam conta que faccionados estariam trazendo veículos roubados da Capital acreana para serem trocadas no lado boliviano, além de colete balístico e uma arma com um dos suspeitos.
Ao perceberem a chegada dos policiais, ainda tentaram e evadir do local, mas foram detidos. Dois dos indivíduos tem passagens pela justiça pelos crimes de homicídios, assaltos e roubos, sendo que um tinha um mandado de prisão em aberto e estava sendo procurado.