Os membros do Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre negaram mais uma vez os recursos apresentados pela defesa dos réus Ícaro José da Silva Pinto e Alan Lima. Os dois respondem pela morte da colaboradora da rede de supermercados Arasuper, Jonhliane Paiva, no dia 6 de agosto de 2020, em um suposto racha automobilístico.
Ícaro José irá a júri popular pelos crimes de homicídio, além de responder pelo crime de afastar-se do local do acidente sem prestar socorro à vítima para fugir da culpa e dirigir embriagado. Alan Lima responderá pelo crime de assassinato e configura-se no processo como corréu.
O Ministério Público pedia que Alan Araújo respondesse também pelos crimes de racha, não socorro à vítima, colocar a vida de terceiros em risco, mas os membros negaram provimento ao pedido dos promotores.
Os desembargadores negaram, em específico, o pedido da defesa de Ícaro que defendia a nulidade do processo, alegando cerceamento da defesa.