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POLÍCIA

Começa julgamento de policial penal que matou picolezeiro em bar

Começa julgamento de policial penal que matou picolezeiro em bar

Começou nesta quinta-feira, dia 30, o julgamento do policial penal Alessandro Rosas Lopes, denunciado pela morte do vendedor de picolé Gilcimar da Silva Honorato, em dezembro de 2020. O processo corre na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco. Gilcimar está preso desde a época do crime.

Alessandro Lopes será julgado pela prática de homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima e crime hediondo. Um total de 10 testemunhas devem ser ouvidas durante o júri, sendo cinco de acusação e cinco de defesa. Rosas, segundo laudo médico, tinha consciência do crime que estava cometendo.

O laudo foi homologado pelo juiz Alesson Braz, responsável pelo processo, que determinou o andamento do caso. Os médicos, deferente do que dizia o advogado, alegaram que o “acusado, ao tempo da ação, apresentava capacidade completa de entendimento e incapacidade parcial de autodeterminação.”

Em um processo anexo, a mãe do vendedor de picolé morto, Lucinda Severo Honorato, e pelo filho da vítima, Matheus Nery da Silva. Os dois pedem R$ 1 mil de pensão pelo período de 40 anos, além de R$ 1,4 mil de danos materiais para cobrir os gastos que tiveram com funeral e R$ 150 mil de dano extrapatrimonial.