Informações de populares levaram a Polícia até o corpo de Gilmar Gomes de Souza Neto. Ele foi morto por membros de uma facção e teve a execução transmitida por videochamada do WhatsApp. O corpo estava em uma área de mata na Quadra 3ª, na Cidade do Povo, em Rio Branco.
Os criminosos após executarem a vítima, com golpes de faca, desovaram o corpo em um ‘monte’ utilizado por pastores evangélicos para orações.
De acordo com a perícia técnica, a vítima apresentava sinais de tortura, os braços estavam amarrados e perfurações em todo o corpo do rapaz.
Segundo o delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) “a motivação é a guerra entre facções criminosas, tendo em vista que Gilmar fazia parte de uma organização e foi capturado e morto pela facção rival”, destaca o delegado de Polícia Civil.