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POLÍCIA

Corpo é encontrado no Rio Acre e pode ser de suspeito morto em confronto com a polícia na Capital

Corpo é encontrado no Rio Acre e pode ser de suspeito morto em confronto com a polícia na Capital

Cadáver foi localizado por pescador nas proximidades do bairro Cadeia Velha; homem estava armado e seria um dos envolvidos em ataque a tiros ocorrido no fim de semana

Um corpo foi encontrado boiando no Rio Acre, na manhã desta segunda-feira, 12, nas proximidades do bairro Cadeia Velha, em Rio Branco. A descoberta foi feita por um pescador, que acionou as autoridades. A suspeita da polícia é de que o cadáver seja de Andrissio Coelho Pimentel, de 32 anos, que estava desaparecido desde sábado (10), após troca de tiros com a Polícia Militar.

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Na noite do sábado, dois homens atravessaram o rio da Cidade Nova em direção ao bairro da Base e realizaram um ataque a tiros. Um homem foi baleado na mão e na perna e socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), sendo encaminhado ao Pronto-Socorro de Rio Branco com estado de saúde estável.

Na fuga, os suspeitos voltaram pelo rio em direção à Cidade Nova, mas foram surpreendidos por uma guarnição da Polícia Militar. Houve confronto. Durante a troca de tiros, Victor Gabriel Sales Rodrigues, de 16 anos, foi atingido e caiu à beira do barranco — com ele, os policiais apreenderam uma escopeta. Já Andrissio Coelho teria caído dentro do rio e desaparecido nas águas.

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Na manhã desta segunda-feira, o Corpo de Bombeiros resgatou um corpo nas águas do Rio Acre, que foi levado até o Porto do bairro Cadeia Velha. Equipes do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) estiveram no local e constataram que o cadáver portava duas pistolas na cintura, uma Taurus G2C e uma TH.

As tatuagens no corpo permitiram a identificação preliminar como sendo Andrissio Coelho Pimentel.
Uma terceira pessoa envolvida no ataque de sábado, Danilo Rodrigues da Costa, de 34 anos, foi presa e levada para a Delegacia Central de Flagrantes. Com ele, os policiais encontraram munições e dinheiro.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).