Um grave esquema criminoso foi revelado recentemente, envolvendo um policial civil que supostamente planejava a morte do promotor de Justiça Tales Tranin. A investigação teve início após um testemunho anônimo afirmar ter ouvido o policial civil discutindo o plano.
A partir dessa denúncia, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) iniciou uma investigação minuciosa e confirmou a veracidade das ameaças contra o promotor. O policial em questão já possui um histórico criminal, tendo sido condenado por tráfico de entorpecentes, e atualmente está recorrendo desta sentença.
Surpreendentemente, apesar de sua condenação, o policial continua exercendo suas funções e usava tornozeleira eletrônica até recentemente. Além disso, ele enfrenta três Processos Administrativos Disciplinares (PAD) em andamento.
A permanência deste policial nos quadros da Polícia Civil gerou um intenso debate entre os membros da segurança pública do estado. Muitos questionam como é possível que alguém com um histórico tão comprometedor ainda esteja em serviço ativo.
Nossa equipe tentou entrar em contato com o promotor de Justiça Tales Tranin para obter uma declaração sobre o caso. No entanto, ele preferiu não comentar o assunto, afirmando apenas que as informações estão sendo tratadas pelo GAECO.
O caso levanta questões sérias sobre a integridade e os procedimentos internos da Polícia Civil, bem como sobre as medidas de segurança necessárias para proteger os envolvidos no combate ao crime organizado. A sociedade aguarda respostas e providências firmes das autoridades competentes.