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POLÍCIA

Em noite macabra, quadrilha deixa rastro de sangue em Rio Branco com três feridos, um estado gravíssimo

Em noite macabra, quadrilha deixa rastro de sangue em Rio Branco com três feridos, um estado gravíssimo

A bruxa esteve solta no começo da noite desta quinta-feira (7), em Rio Branco. Consta que pelo menos quatro indivíduos de uma mesma facção criminosa tocaram o terror. A quadrilha cometeu pelo menos três atentados contra a vida. Os crimes ocorreram na Cidade Nova e Boa União.

A primeira ocorrência aconteceu na Rua Barra do Sol, região da Cidade Nova, Segundo Distrito. Antônio Aroldo Miranda Diniz, 48 anos, foi ferido com disparos de arma de fogo nas pernas, costas e no peito. Os criminosos estavam em um carro, descrito pelas testemunhas, de cor vermelha.

Ao avistarem Antônio em uma esquina, eles começaram atirar contra a vítima. O estado de saúde ele é grave. Ele foi encaminhado ao Pronto Socorro de Rio Branco.

O segundo caso aconteceu na Rua das Mangueiras, região do Boa União. A área é conhecida da polícia como ponto de venda de entorpecentes. De acordo com informações, a quadrilha criminosa saiu do Segundo Distrito após atirar em Antônio e se deslocou para a Baixada da Sobral. Lá, utilizando-se dos mesmos modus operandi resolveram atentar contra a vida do jovem Raone Freitas Nascimento, 25 anos.

TERROR 02

Ele estava na varanda de casa assistindo uma partida de futebol quando foi alvejado. Na ação criminosa, o pai de Raone, Altemir Mendes dos Santos, 50 anos, foi atingido com três disparos.

Feridos, os dois foram conduzidos por populares à UPA da Sobral e depois uma ambulância do Samu conduziu as vítimas ao Pronto Socorro de Rio Branco.

Informações colhidas no boletim médico, a situação de Raone é gravíssima. Ele teve que ser entubado. Há suspeita que os tiros tenham perfurados órgãos importantes como o coração e o pulmão do rapaz. Já o quadro clinico do pai dele é estável.

A Polícia Militar esteve nas duas ocorrências, mas ninguém foi preso até o momento.

 

A tripla tentativa de homicídio é investiga pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).