O delegado da Polícia Civil, Leandro Lucas, adiantou nesta terça-feira (7) que pretende fechar o inquérito, na próxima semana, que apura a morte do pecuarista João Lopes Ferreira, assassinado dia 8 de fevereiro em sua fazenda, localizada no Ramal Mendes Carlos 2.
Ele pontou que deve indiciar Weverton Santana da Silva, o Calango Azul, como o autor dos disparos que mataram o trabalhador rural. Ele deve responder por homicídio qualificado, uma vez que a morte de João Goiano, como era mais conhecido, foi premeditada.
João Goiano era divorciado e deixou cinco filhos. O patrimônio dele é avaliado em R$ 30 milhões, incluindo apartamentos fora do Acre. A fazenda em que ele foi morto está avaliada em R$ 22 milhões. Além do gado de corte, João Lopes trabalhava com gado leiteiro, produção de peixes, especialmente o pirarucu.