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POLÍCIA

Homem em fuga na Baixada da Habitasa, em Rio Branco, sobe em telhados e morre após queda

Homem em fuga na Baixada da Habitasa, em Rio Branco, sobe em telhados e morre após queda

Um incidente trágico chamou a atenção dos moradores da rua Venezuela, na Baixada da Habitasa, em Rio Branco, na tarde de terça-feira, 14. Marcos Roberto de Souza Morais, de 32 anos, morreu após cair de uma altura de aproximadamente três metros enquanto fugia pela região, pulando sobre os telhados de várias residências.

De acordo com informações preliminares repassadas pela polícia, Marcos era suspeito de tentativa de furto e estava em um veículo de transporte por aplicativo antes do ocorrido.

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A motorista, uma mulher não identificada, teria parado o carro bruscamente ao perceber movimentos suspeitos do passageiro, que aparentava tentar acessar a parte dianteira do veículo. Assustada, ela saiu correndo, e o suspeito fugiu em direção ao bairro Habitasa.

Populares relataram que Marcos foi visto correndo pelos telhados das casas até avistar uma guarnição da polícia militar. Ao tentar mudar de direção, ele se desequilibrou e caiu, sofrendo graves ferimentos ao atingir o solo. A polícia, que já havia sido acionada, encontrou o homem ainda consciente, mas em estado crítico.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi chamado ao local. A equipe da ambulância de suporte básico realizou os primeiros atendimentos, mas, devido à gravidade do caso, foi necessário o apoio de uma ambulância de suporte avançado. Apesar dos esforços, Marcos não resistiu e teve o óbito confirmado no local.

O médico Jonathas Santiago, que atendeu a ocorrência, afirmou que foram encontrados indícios de uso de substâncias entorpecentes no corpo do homem, possivelmente cocaína, o que pode ter contribuído para seu comportamento alterado e a queda fatal.

A área foi isolada pela equipe do 1º Batalhão da Polícia Militar, sob o comando do tenente Zuza, para o trabalho da perícia técnica. Após os procedimentos no local, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames cadavéricos antes de ser liberado para os familiares. O caso segue sob investigação.

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