Até quarta-feira, 16, o caso da jovem Jonhliane Paiva de Souza, morta atropelada por uma BMW, no dia 6 de agosto deste ano quando estava a caminho do seu trabalho, tem um passo importante na Justiça.
Ícaro Silva, que dirigia o veículo que matou Jonhliane, e Alan Araújo, motorista do Fusca importado, que juntos disputavam um racha em via pública, que resultou no que a Promotoria de Justiça e o inquérito policial considera como homicídio qualificado, vão saber se serão julgados pelo júri popular.
A audiência que está marcada para às 8 horas da próxima quarta-feira 16, além da decisão sobre o júri popular, será também a transição penal de outras pessoas, acusadas de serem cúmplice no caso.
Amigos e familiares prometem continuar cobrando justiça no caso, inclusive, uma manifestação na Cidade da Justiça já foi marcada. A família deve expor a motocicleta que Jonhliane usava para ir ao trabalho quando foi morta.
A partir da motocicleta, que ainda se encontra completamente destruída, se pode ter uma noção do impacto na hora do atropelamento. De acordo com as investigações da Polícia Civil, Ícaro estaria a mais de 150 quilômetros por hora no momento do atropelamento.