Nos últimos meses, a disseminação de uma nova droga sintética, a K9, tem causado pânico e preocupação nas ruas de São Paulo. Com efeitos devastadores e letais, a K9, juntamente com suas variantes K2, K4 e Spice, tem chamado a atenção das autoridades e especialistas, alertando para os perigos inerentes ao seu consumo.
Diferentemente da maconha tradicional, a designação incorreta dessas substâncias como "maconha sintética" pode criar uma percepção equivocada sobre sua natureza e potencial destrutivo. De acordo com Fernanda Bono Fukushima, professora e membro do Núcleo de Estudos Interdisciplinares de Cannabis (NEICANN) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), essas drogas sintéticas apresentam um potencial de danos significativamente elevado para os consumidores, sendo uma ameaça real à saúde pública.
A viralização de um vídeo chocante, no qual traficantes se divertem com o efeito da K9 em um indivíduo, tem contribuído para a propagação do medo e da conscientização sobre os perigos do uso dessa substância. Com a K9 sendo comercializada sob diferentes nomes que evocam uma aparência inofensiva, o risco associado ao seu consumo tem levantado sérias preocupações entre especialistas.
Existe relatos que a droga já e vendida e consumida no Acre em alguns pontos da cidade onde o trafico comanda.