A juíza Luana Campos, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri, manteve a prisão preventiva dos acusados pela morte do jovem Ilgner Cardoso Dantas. O crime aconteceu em novembro de 2018, em Rio Branco.
O jovem foi submetido à tortura antes de ser executado por Antonio Francislandio Teixeira de Lima, conhecido como “Coiote”; Janisson Gomes dos Santos, o “Grilinho”; e Kaleal Júlio Araújo Miranda. Todos permanecem presos.
Após ser executado, Ilgner foi enterrado em uma área de mata no Residencial Jardim Europa, área nobre da capital acreana.
Segundo apurado, o jovem foi executado pelo fato dos autores acreditarem que ele pertencia à facção Bonde dos 13.
“Segundo consta na peça inicial os executores do crime Antonio Francislândio, Janisson e Kaleal promoveram sessão de intenso sofrimento, a morte e ocultação do cadáver da vítima Ilgner Cardoso Dantas, por acreditarem que ele era da facção rival ao "Comando Vermelho", qual seja o "Bonde dos Treze", diz trecho de uma das decisões referentes ao processo.