Antes do início do julgamento dos três acusados pela morte do pastor Raimundo de Araújo da Costa, em abril de 2021, durante um arrastão no km 70 da Estrada Transacreana, na Rodovia AC-90, a filha do líder religioso, Edmasia Nogueira, disse que o crime que ocasionou a execução do pai foi encomendado.
"Tava ocorrendo coisas ilícitas e precisava da assinatura do meu pai para afastar o pastor, meu pai assinou e então encomendaram a morte dele. O que aconteceu com ele foi pura maldade. Espero que os culpados que fizeram isso com ele paguem pelo crime", comentou", desabafou Nogueira.
O julgamento ocorre nesta terça-feira, 14. Os réus Hualeson Pereira Cavalcante, vulgo "Ualan", Raimundo Nonato Nascimento Cavalcante, vulgo "Peteca", e Gerson Feitosa Ferreira Júnior, vão a júri popular na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco. O trio responderá pelo crime de homicídio qualificado.