Informações atualizadas vindas de fontes do NH dentro do Iapen revelam problemas graves no sistema prisional.
As cinco mortes ocorridas dentro da maior penitenciária do Acre, a Francisco D'Oliveira Conde (FOC), duas delas ocorridas nesta sexta-feira, 26, dentro do Pavilhão K (chapa), somente neste mês de janeiro ascendeu o alerta entre os gestores da Segurança Pública estadual, que parece patinar e não sai do lugar.
O princípio de motim e as duas mortes confirmadas não foram os únicos eventos registrados nesta madrugada e início de manhã. Um "marmiteiro", preso responsável pela montagem das marmitas e também pelo descarte do lixo da cozinha, fugiu.
A suspeitas dos policiais penais é de que ele aproveitou o momento da confusão no Pavilhão K para, com o auxílio de uma corda artesanal, conhecida como "teresa", escalar a muralha e fugir.
A fonte do NH disse que no momento da briga policiais realizaram uma ronda e localizaram uma teresa "bem ao lado de uma guarita e de uma câmera de vídeo monitoramento, porém ninguém viu o momento da fuga", revelou o servidor do Iapen.
A reportagem apurou ainda que os presos mortos na confusão são: Antônio Gednilson Simplicio da Costa, de 48 anos, e Diego Lopes Nascimento, de 25.