A denúncia apresentada pelo Ministério Público do Acre ao Judiciário acreano mostra que Jonhliane Paiva morreu sem qualquer chance de defesa. Ou seja, segundo o promotor Efrain Mendoza, ela foi surpreendida pelo veículo conduzido por Ícaro Pinto, a BMW. Segundo a acusação, a jovem “conduzia seu veículo ordeiramente, na faixa direita da via, destinada aos veículos mais lentos, quando sofreu o violento abalroamento que lhe tirou a vida”.
“Assim, os denunciados agiram com recurso que dificultou a defesa do ofendido (...). Os denunciados, na condução de seus veículos, na ocasião do fato, deixaram de prestar qualquer socorro à vítima, tendo empreendido fuga do local, evadindo-se da cena do crime.”, disse o promotor da 6ª Promotoria de Justiça Criminal, do Ministério Público do Acre.