Durante a ocorrência de uma rebelião na última quarta-feira, 26, no presídio Antônio Amaro Alves, em Rio Branco, a Polícia Militar do Acre (PMAC) adotou medidas emergenciais tanto por meio do emprego de equipes especializadas no local como para reforçar o policiamento nas ruas da capital. O objetivo principal é garantir a segurança dos cidadãos, restabelecer a tranquilidade e prevenir possíveis desdobramentos violentos ou ações criminosas que possam surgir.
A tensão gerada pelo episódio de instabilidade no presídio, que deixou a população em estado de alerta, provocou uma resposta imediata por parte das forças de segurança, que instalaram o gabinete de crise composto por representantes de todas as instituições da segurança pública estadual, no intuito de criar estratégias para controlar a situação.
Além de empregar equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) para atuarem na unidade prisional, a PMAC prontamente mobilizou seus efetivos e adotou um plano de reforço do policiamento nas ruas. Os militares acionados atuarão ostensivamente nas áreas consideradas sensíveis, aumentando a presença e a visibilidade policial em pontos estratégicos.
O coronel Luciano Dias, comandante-geral da PMAC, que também compõe o gabinete para o gerenciamento de crise, afirma que a instituição está empenhada em garantir a segurança e proteger a sociedade. “Estamos trabalhando incansavelmente para restabelecer a ordem e evitar qualquer forma de retaliação ou ações criminosas nas ruas”, concluiu o comandante.
As ações de reforço incluem o aumento do número de radiopatrulhas, a intensificação de operações policiais em áreas com maior incidência de crimes e a mobilização de unidades especializadas para conter possíveis reações por parte dos grupos envolvidos na rebelião.