A partir das 10h policiais penais decidirão em assembleia geral se manterão a operação padrão, deflagrada a uma semana, após o Executivo estadual não atender as reivindicações da categoria.
Na operação padrão, policiais penais deixaram de realizar o Banco de Horas, que é de livre escolha e servia como um "tapa buraco" no efetivo dentro das unidades prisionais.
De acordo com Eden Azevedo, presidente da Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen/AC) a categoria quer ser valorizada e garantir os seus direitos.
"Não estamos reivindicando nada de absurdo, queremos ser valorizados ter os nossos direitos garantidos e poder desempenhar nossas funções com segurança, não queremos ser melhor que ninguém, queremos apenas ter o mesmo tratamento que as outras forças policiais recebem do Estado", enfatizou Azevedo.
A tendência é que os policiais penais mantenham a operação padrão por tempo indeterminado.