A Polícia Civil de Epitaciolândia, no interior do Acre, começou a investigar, individualmente, a sargento da PM-AC e esposa do sargento Erisson Nery, Alda Radine, que foi preso preventivamente após balear o estudante Flávio Endres Ferreira, de 30 anos, durante uma confusão em um bar da cidade. A Polícia decidiu desmembrar o inquérito que apura as condições do caso.
A Polícia Civil investiga se a conduta da militar foi pela prática de fraude processual, lesão corporal e denunciação caluniosa. A Polícia Civil afirmou que já marcou a oitiva para ouvir a militar, mas a defesa solicitou uma remarcação. O pedido foi atendido, e a defesa fez uma nova solicitação. Segundo publicou o site G1 Acre, a oitiva ficou marcada para janeiro.
“Como está dentro do prazo para conclusão do inquérito com relação a ela, segue como investigada. Não será, necessariamente, denunciada por esses delitos, precisamos fazer uma coleta dos elementos para se confirmou ou não a situação", explicou a delegada responsável pelas investigações, Carla Ívane.
A defesa da sargento afirmou que não tem conhecimento do processo instaurado contra a militar. Segundo a advogada Helane Cristina, Alda foi convidada para ir até a delegacia fazer esclarecimentos, porém, foi remarcado para janeiro por motivos de saúde da advogada. "Já fizemos a solicitação do que se trata e estamos encaminhar via e-mail", argumentou.