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POLÍCIA

Por falta de água e medo do coronavírus fazem presos se rebelar e 56 deles ficam feridos; 15 foi enviado ao PS e outros 14 à UPA

Por falta de água e medo do coronavírus fazem presos se rebelar e 56 deles ficam feridos; 15 foi enviado ao PS e outros 14 à UPA

O medo da pandemia da Covid-19 e a falta de água no maior presídio do Acre, o Francisco D’Oliveira Conde fizeram com que fosse iniciado um motim por parte dos detentos na noite de ontem (22). Os presos começaram “a bater chapa” para chamar a atenção dos policiais penais. Eles conseguiram ter acesso ao corredor do presídio, momento em que foi preciso o uso da força para conter a rebelião. 

De acordo com levantamento, 56 presos ficaram feridos na ação, sendo que 15 deles precisaram de atendimento médico de urgência. Eles foram encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Pronto Socorro de Rio Branco.

Outros 14 foram encaminhados à UPA da Baixada da Sobral. Eles apresentavam menos gravidade. Já 27 dos 56 ficaram no Francisco D’Oliveira Conde recebendo atendimento na unidade de saúde do presídio.

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