Uma decisão proferida pelo juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, do Tribunal de Justiça do Acre manteve a prisão de Alan Lima. Ele é suspeito de conduziu o veículo modelo Fusca que disputava um racha ao lado de Ícaro Pinto, este atropelou e matou a jovem Jonhliane Paiva, no último dia 6 de agosto, na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.
De acordo com o pedido da defesa, a ideia era converter a prisão preventiva em medidas cautelares como o uso de tornozeleira eletrônica e prisão domiciliar. Mas, Alesson Braz entendeu que permanecem, ainda, “os requisitos autorizadores da prisão preventiva, entre eles, a garantia da ordem pública”. Ou seja, Alan Lima poderia atrapalhar a investigação e o devido processo legal.
Poucos dias depois que Alan foi preso, a família mudou de advogado. O jurista Gilliard Nobre deixou o caso. LEIA MAIS...
A pedido da família, advogado deixa defesa de Alan Lima, o motorista do fusca