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POLÍCIA

Quadrilha acusada de fazer refém e torturar casal de agricultores é presa no município de Feijó

Quadrilha acusada de fazer refém e torturar casal de agricultores é presa no município de Feijó

Na manhã desta terça-feira, 14, uma equipe da Polícia Civil da cidade de Feijó prendeu quatro pessoas pelo crime de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo, restrição da liberdade das vítimas e pelo crime de tortura.

Durante a ação foram presos J.S.M, de 20 anos, Y.S.L, de 20 anos, J.V.S.B, de 22 anos e apreendido a menor S.L.A, de 14 anos.

Em menos de 20 dias, dois casos de assaltos com reféns tem chamado atenção da delegacia de Feijó. Na data de ontem, 13 duas pessoas foram presas pelo mesmo crime e, hoje, a polícia conseguiu prender mais quatro agentes que praticaram o mesmo crime, mas dessa vez contra vítimas diversas.

O caso de hoje ocorreu no dia 23 de novembro, na zona rural de Feijó.

Os criminosos agiram de forma preordenada, ingressaram na residência de um casal de agricultores, à noite, momento em que renderam as duas vítimas, amarrando-as pelos pés e mãos.

De acordo com a investigação, a vítima do sexo masculino foi brutalmente agredida – mesmo depois amarrada, foi violentada com cerca de cinquenta “panadas” de terçado na região das costas, gerando lesões em seu corpo.

Além das vítimas maiores, haviam três crianças, que choravam muito durante o ato criminosos e também foram torturadas.

Os criminosos levaram duas armas de fogo, que estavam em perfeito estado de conservação, além de outros objetos da casa.

Segundo uma das vítimas o caseiro só não morreu, por que a arma de fogo travou quando o criminoso J.S.M apertou o gatilho, mas J.S.M não soube destravar.

As vítimas relataram ainda que por três horas ficaram na mira das armas de fogo. Uma das armas já foi recuperada.

O delegado Railson Ferreira destaca que os crime em comento foi praticado pela facção criminosa e que a Polícia Civil mais uma vez agiu de forma pontual e rápida, levando aos sistemas quatro agentes perigosos.

A Policia Civil de Feijó investigou o caso, representou pelas prisões e nesta data deu cumprimento aos mandados.