Em resposta ao habeas corpus, que pedia o relaxamento da prisão dos policiais do Gefron, suspeitos de matarem a enfermeira Géssica Melo, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre, por maioria, decidiu substituir a prisão preventiva pela domiciliar. A decisão foi tomada na última quarta-feira, 31.
O desembargador Elcio Sabo Mendes, que tinha pedido vista ao processo na semana passada, votou para manter os agentes presos. Porém, foi voto vencido.
Ainda na decisão, os desembargadores Francisco Djalma e Denise Bonfim votaram a favor para que os sargentos Gleyson Costa de Souza e Cleonizio Marques Vilas Boas voltem ao trabalho, porém em atividades administrativas, retornando para ao final do dia, ou seja, do expediente.