Por falta de provas, a presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Acre, procuradora Kátia Rejane de Araújo Rodrigues e o conselheiro-relator, procurador João Marques Pires, arquivaram o processo contra o delegado Henrique Maciel, então diretor-geral de Polícia Civil à época. Ele foi acusado de praticar “rachadinha”.
Henrique Maciel foi acusado de recolher parte do salário de servidores comissionados nomeados por ele dentro da Polícia Civil do Acre. A denúncia levou à queda do diretor-geral.
O Ministério Público entendeu que “apesar das várias diligências realizadas pelo Ministério Público, as informações de prática de atos de improbidade no âmbito da Direção de Polícia Civil não foram comprovadas”, diz a decisão publicada hoje no Diário Eletrônico do MPAC.
A decisão, que foi unânime pelo arquivamento, aponta que diante da ausência de provas e da contradição dos elementos de prova colhidos nos autos e no inquérito policial, “a promoção de arquivamento é a medida que se impõe”.