A situação no complexo prisional Francisco de Oliveira Conde é crítica inclusive na parte de manutenção, segundo relatou Eden Azevedo, presidente da associação da categoria, por meio das redes sociais. Os problemas vão desde a iluminação do local, até a falta de água para as necessidades básicas dos profissionais.
“Baixa iluminação, luminárias queimadas, falta de água nos banheiros para as necessidades básicas dos policiais durante o serviço, além da desinfecção, que é feita apenas uma vez na semana”, denuncia o representante dos servidores do instituto penitenciário estadual.
Segundo Azevedo, durante a semana será protocolado “um ofício, para que aqueles que trabalham nos luxuosos e confortáveis gabinetes do IAPEN, saibam das dificuldades enfrentadas pela polícia penal do Acre”, disse o presidente, ao relatar os problemas estruturais do complexo.
O presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre, Arlenilson Cunha, há equipes para a manutenção dos espaços, incluindo a higienização das unidades prisionais da capital e do interior, e isso, explica, acontece semanalmente, para garantir a saúde dos que utilizam os espaços.
“A iluminação, tem alguns pontos devido à questão de ser iluminação, vai queimando. Fizemos a aquisição de 200 lâmpadas. Queimou um ponto a gente vai lá e faz, mas não está na sua totalidade. [Eden] não falou quais são os pontos, mas encaminhamos um técnico lá”, tenta justificar o gestor do sistema prisional acreano.