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POLÍCIA

Veja o vídeo do momento da prisão do policial federal acusado de matar a filha de dois meses

Veja o vídeo do momento da prisão do policial federal acusado de matar a filha de dois meses

O policial federal Dheymersonn Cavalcante, pai da pequena Maria Cecília, de dois meses, que morreu vítima de bronco aspiração após ser alimentada pela avó dentro de casa, foi preso na manhã desta quinta-feira, dia 10, em Maceió (AL). Ele estava foragido há três meses, desde quando foi expedida uma ordem de prisão contra ele.

Uma exame de DNA comprovou que o policial era mesmo o pai da criança, o que, até a morte da bebê ainda era questionado por Cavalmcante e a família dele, que era casado quando se relacionou com a mãe da menina, a enfermeira Micilene Souza. Para a mãe, a morte da criança foi um completo homicídio.

Dheymersonn estava em um hospital, supostamente doente, quando foi levado peloa policiais. A prisão, registrada em um vídeo obtido pelo Notícias da Hora, mostra que a condução do policial foi em meio a gritos e desespero de familiares que estavam com ele.

Segundo o inquérito policial, instaurado pela Polícia Civil do Acre, o policial federal, que e alagoano, é o responsável pela morte da filha, ocorrida no dia 8 de março deste ano. A criança tomou 11 vezes maia leite do que podia, meslo que só tomasse leito de peito da própria mãe. O laudo apontou que a morte foi causada por broncoaspiração (insuficiência respiratória e obstrução das vias aéreas causadas pela quantidade de leite ingerido).

A mãe da criança, Micilene Souza, acusa o policial federal de premeditar a morte da criança junto com a avó paterna, para não pagar a pensão alimentícia. A mãe do agente da PF, Maria Gorete, também foi indiciada por homicídio qualificado.

A advogada da mãe de Maria Cecília, Vanessa Facundes, informou em entrevista ao site Alagoas 24 Horas, que a família se sente mais segura agora com a prisão de Dheymerssonn Cavalcante.

“O inquérito já foi concluído e  a denúncia já foi feita pelo Ministério Público. Agora, está em fase processual. Com a prisão, a família se sente mais segura. Destaco a nossa satisfação com o trabalho desempenhado pelo delegado em Rio Branco, do Ministério Público e também com a prisão efetivada pelos policiais federais alagoanos. Temos certeza que a justiça continuará desempenhando seu papel da melhor forma”, disse a representante legal.