A população de Brasiléia e Epitaciolândia não fala em outro assunto que não seja a surra que três mulheres supostamente ligadas a organizações criminosas levaram. As sessões de espancamento foram gravadas com celulares. Tudo publicado em redes sociais.
Em meio às dezenas de milhares de visualizações, a Polícia Civil abriu uma investigação para saber quem são as vítimas e o por quê das agressões terem ocorrido. AS mulheres apanham nas costas com golpes de madeira. Seria, como narra um dos vídeos, a “cobrança” de disciplina.
O site O Alto Acre revelou: a pena seria por as mulheres estarem praticando o que popularmente se chama de “cagoetagem”, ou seja, repassando informações que prejudicariam os supostos parceiros de ação.
O caso é considerado grave pelos agentes e poderá render prisões nos próximos dias. As imagens não são divulgadas por conter cenas fortes de agressões que viola os diretos humanos, além de não difundir atos praticados por grupos criminosos.