Assinaram o requerimento, os deputados: Luís Tchê, Gehlen Diniz, Maria Antônia, André Vale, Manoel Moraes, Antonio Pedro, Pedro Longo, Bestene, Whendy Lima, Marcus Cavalcante, Luiz Gonzaga, Meire Serafim, Fagner Calegário, Chico Viga e Cadmiel Bonfim.
Um total de 15 deputados estaduais assinou o requerimento proposto pelo deputado José Luís Tchê (PDT) para ressuscitar o projeto de lei complementar que reajusta a alíquota do ICMS da energia elétrica e da gasolina em 2%. O requerimento foi aprovado ontem, 15, em sessão extraordinária. Com isso, o projeto volta a ser discutido nas comissões e vai ao plenário na tarde de hoje (16).
Assinaram o requerimento, os deputados: Luís Tchê, Gehlen Diniz, Maria Antônia, André Vale, Manoel Moraes, Antonio Pedro, Pedro Longo, Bestene, Whendy Lima, Marcus Cavalcante, Luiz Gonzaga, Meire Serafim, Fagner Calegário, Chico Viga e Cadmiel Bonfim.
O projeto havia sido votado na quarta-feira, 14. Chegou a ser aprovado nas comissões, porém foi derrotado no plenário por 12 votos a 7. O que era para ir para o arquivo, volta à pauta da Assembleia Legislativa na tarde de hoje.
Ontem (15), o deputado Roberto Duarte (Republicanos) acusou os deputados da base de sustentação do governo de quererem ressuscitar a matéria, após “barganhar” com o governo.
“São os deputados que querem aumentar o seu ICMS da energia, da gasolina, do pão e do leite que você compra todas as manhãs. Ou seja, tudo no estado do Acre vai aumentar. O governador Gladson Cameli, tenho que deixar registrado, não é o culpado, não. Tenho que deixar registado. Agora, quem está apresentando o requerimento são os deputados estaduais do Acre, da base de sustenção. É um absurdo, uma aberração (...). Mas, depois de uma “barganha”, os deputados apresentaram o requerimento e querem o aumento do ICMS”, disse Roberto Duarte.
O líder da oposição, deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), classificou o projeto como “um presente de grego” do governo para os mais pobres. Ele se posicionou contrário à matéria.
Neném Almeida (Podemos) também manifestou contrariedade à matéria. “Votei contra e vou votar contra de novo”, assegurou.