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POLÍTICA

Bocalom se encontra com funcionários do setor têxtil e reafirma compromisso com geração de empregos na Capital

Bocalom se encontra com funcionários do setor têxtil e reafirma compromisso com geração de empregos na Capital

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, candidato à reeleição, se reuniu na manhã desta sexta-feira, 23, com funcionários do setor têxtil de Rio Branco. O encontro ocorreu na Rua 15 de Dezembro, Conjunto Esperança, e contou com a presença de Elayne Guimarães, proprietária da Stagio Uniformes Profissionais e vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Confecções e Correlatas do Estado do Acre (Sincon).

Na ocasião, Bocalom reiterou seu compromisso com o fortalecimento da iniciativa privada, ressaltando a importância de criar um ambiente de negócios mais propício para o setor têxtil. Ele destacou a relevância de impulsionar a indústria local para fomentar a geração de empregos e renda.

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“O poder público precisa fazer a sua parte para fomentar a cadeia produtiva em vários setores. Devemos criar um ambiente onde o empresário possa operar com tranquilidade. Quando as empresas produzem e vendem melhor, elas geram mais empregos e renda. É por isso que defendo que o poder público deve sempre facilitar a vida dos empreendedores. É gratificante ver empresas como essas de confecção, onde muitos trabalhadores estão levando sustento para suas casas. É desafiador quando se enfrenta a dificuldade de prover o básico para a família”, afirmou.

Elayne Guimarães elogiou o impacto positivo da gestão de Bocalom sobre o setor têxtil em Rio Branco. Segundo ela, as compras municipalizadas impulsionaram significativamente a indústria local, resultando na sindicalização de mais de 40 empresas, um aumento considerável em relação às 20 anteriores.

“A indústria de confecções está crescendo a cada dia, oferecendo mais oportunidades, tanto diretas quanto indiretas, como as terceirizações para trabalhadores em casa. A geração de emprego e renda deve continuar, e é por isso que o setor de confecção apoia Tião Bocalom”, concluiu Guimarães.