A pedido do deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), foi realizada na manhã de hoje (1º) uma audiência pública com os aprovados no concurso do Instituto Socioeducativo (ISE). O encontro aconteceu no plenário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
O secretário de Planejamento e Gestão, Ricardo Brandão, falou que a investigação social está em andamento, com o resultado final sendo publicado dia 10 de novembro. Ele pontuou que dia 21 de novembro inicia as matrículas do curso de formação. A previsão é que o curso inicie dia 1º de dezembro. O curso deve encerrar dia 10 de fevereiro. “Perspectiva de posse dos senhores, até dia 30 de março”, disse Ricardo Brandão.
Os concursados pediram atenção do poder público, por se tratar do primeiro concurso efetivo para o Instituto. Afirmaram que vão seguir cobrando celeridade nas fases do certame. “A gente vai passar a cobrar. É nosso dever. Esse é o nosso objetivo”.
O deputado Pedro Longo (PDT) afirmou que a audiência proposta por Edvaldo Magalhães traz tranquilidade aos aprovados. “Hoje eu saio um pouco mais tranquilo porque foram apresentados prazos. Essa era a grande demanda. O que é importante é que a gente saia daqui hoje com essa definição, até mesmo com aceno à posse”, disse o deputado Pedro Longo.
Daniel Zen afirmou que a “Assembleia está fazendo é prestar os bons ofícios, sobre uma questão que já está bem encaminhada”.
Cadmiel Bonfim (PSDB) disse que acredita “que o próximo passo é convocar o pessoal do ISE. Eu tenho certeza que muito em breve vão convocar os senhores”.
O deputado Jenilson Leite (PSB) ressaltou a disposição de Ricardo Brandão de sempre vir à Aleac para prestar esclarecimentos.
Ao finalizar a audiência, o autor do requerimento, Edvaldo Magalhães, disse que o resultado foi satisfatório, isso porque um dos anseios dos aprovados era um calendário. “A angústia número 100 era o calendário e vamos terminando com um calendário. Essa Casa é a Casa da mediação e do debate e da divergência. Aqui já conseguimos soluções para questões quase impossíveis (...). Essa Casa aqui já encontrou boas soluções. Tem questão que a gente precisa ter a sensibilidade”, pontua.