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POLÍTICA

‘Absolutamente, não há nada de verdade’, esclarece Erick Venâncio sobre suposta denúncia

‘Absolutamente, não há nada de verdade’, esclarece Erick Venâncio sobre suposta denúncia

‘Absolutamente, não há nada de verdade nisso’. Foi com essa afirmativa que o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC), Erick Venâncio, esclareceu as acusações de participar de um suposto esquema chamado de “Máfia dos Precatórios”. O posicionamento foi dado em entrevista concedida ao jornalista Washington Aquino no programa “Café com Notícias”, da TV 5, após a emissora repercutir o suposto caso veiculado em um portal de notícias ao longo desta semana.

“A denúncia se baseou em uma fofoca de corredores e a partir de uma divergência comercial de uma pessoa que tinha vendido precatório para a empresa da minha família formalizou a acusação. Essa compra foi feita em março de 2018, quando os atuais procurador e governador do Estado sequer ocupavam os cargos. A questão foi resolvida judicialmente, em acordo mediado no âmbito legal da Justiça, junto com a pessoa que fez a venda desse crédito ainda no começo de 2019”, afirmou o presidente.

Venâncio destacou a estranheza de o caso ser divulgado durante a campanha eleitoral da OAB/AC que definirá a Diretoria, Conselho Pleno e Caixa de Assistência dos Advogados do Acre (CAA/AC). “Essa denúncia tem sido utilizada de forma irresponsável por pessoas que querem obter dividendos políticos eleitorais. Não tenho nada a ver com essa máfia ou qualquer outro esquema. O único fato concreto é a divergência entre essa pessoa, que faz parte da chapa adversária, a empresa da minha família”.

Ao ser questionado por Aquino sobre a legalidade da prática de compra de precatórios, o presidente da Seccional Acre enfatizou que ela está amparada nas leis e é realizada publicamente junto ao Tribunal de Justiça (TJAC) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que intermediam as negociações e as fiscalizam com grande rigor. “É algo corriqueiro, até porque é o Judiciário que realiza o pagamento após o ente devedor realizar o repasse. Existem grandes fundos de investimento que atuam com isso”.

Ele destacou ainda que a afirmação de envolvimento do procurador-geral do Estado, João Paulo Setti, no suposto esquema foi realizada devido a divergências pessoais e políticas do denunciante com o representante estatal. O presidente ressaltou ainda que há muitas movimentações no processo eleitoral da Ordem que tentam achincalhar a imagem dele para tentar fazê-lo perder o grande apoio que tem da advocacia acreana. O objetivo desses atos, conforme ele, seria a busca pelo poder dentro da OAB/AC.

“Não faço parte de nenhuma máfia, tenho uma vida honrada dentro da advocacia e devo satisfações aos meus clientes que confiam no meu trabalho. É muito triste ver um advogado plantando essas notícias falsas e disseminando elas para tentar abalar minha imagem. Um profissional como esse sequer é advogado, porque não respeita os princípios do direito ao contraditório, ampla defesa e inocência. Imagina uma pessoa dessa repr