Dos R$ 11.539.206.656,06 previstos em 2024 da receita total, com exceção de fontes de RPPS, o estado recebeu R$ 11.130.584.252,11, o que corresponde a 132,83% da receita corrente líquida. Ou seja, entre o previsto e o arrecadado, foram R$ 408.622.403,95 a menos, o que equivale a -3,54%.
Os dados estão no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias encaminhado à Assembleia Legislativa esta semana.
A despesa total prevista em 2024 era de R$ 11.962.376.859,48, mas ficou em R$ 11.053.724.956,81, ou seja, menos -7,60% do que era esperado.
Com relação à dívida consolidada, em 2024, o realizado foi de R$ 3.533.535.043,96, ou seja, 1,68% a mais do esperado, que era de R$ 3.475.294.243,78.
A dívida consolidada é o montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do Estado assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito para amortização em prazo superior a doze meses.
Para 2026, a meta com relação à receita total (com exceção das fontes RPPS, é de R$ 12.465.024.950,71. O previsto para 2025 é de R$ 11.541.273.685,04.
Em 2027, de R$ 13.207.357.306,96 e 2028, de R$ 13.791.042.910,42, ou seja 4,42% a mais de um ano para o outro.