O Acre e mais seis estados brasileiros (Amapá, Pará Ceará, Pernambuco, Alagoas e Rio de Janeiro) procuraram o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano. A ideia é alinhar os projetos de governos anteriores ao novo formato do banco.
Diferente dos governos Lula e Dilma e até de Michel Temer, o governo Bolsonaro tem mudado radicalmente a dinâmica do banco. Quer um BNDES que atue na elaboração de projetos e coordene privatização de estatais, concessões e parcerias público-privadas.