Dados do ‘Censo 2022: Favelas e Comunidades Urbanas’ divulgados hoje (8/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que o Acre conta com 79 áreas consideradas em situação de favela ou de comunidade urbana.
A pesquisa revela, ainda, que 59,5% dessas comunidades compõem a área urbana de Rio Branco, a capital do Acre. Já, 40,5% das comunidades estão fora da concentração urbana da Capital acreana.
Outra informação importante é com relação ao quantitativo populacional que mora nestas comunidades no estado. São 68.736 mil acreanos residindo nessas áreas.
Em 2022, São Paulo apresentava 3.123 favelas e comunidades urbanas, sendo o estado da Federação com o maior número desses recortes territoriais no Brasil, representando 25,3% do total. O Rio de Janeiro foi o segundo estado no ranking, com 1.724 favelas e comunidades urbanas em seu território, significando 14,0% do total.
Pernambuco, por sua vez, possuía 849 favelas e comunidades urbanas, representando 6,9% do total. O número de favelas e comunidades urbanas, segundo as unidades da federação, apresentou um padrão de decréscimo de aproximadamente 50% de São Paulo para o Rio de Janeiro, e do Rio de Janeiro para Pernambuco. Essas três unidades da federação compreendiam, juntas, 46,1% das favelas e comunidades urbanas do Brasil, representando quase a metade do total. Para as demais Unidades da Federação, o decréscimo se mantém relativamente constante e proporcional.