O advogado Andrias Sarkis, que trabalha na defesa da Coligação Bora Rio Branco, explicou que há um equívoco na interpretação da decisão proferida pelo juiz eleitoral Alesson José Santos Braz, da 9ª Zona Eleitoral, em matéria publicada pelo Notícias da Hora. Ele explicou que, na decisão, não foi ordenada a retirada de fiscais, mas sim adequação dos crachás.
“A chamada e o conteúdo estão equivocados. Vocês foram induzidos a erro.
Na verdade, a decisão só determinou que os fiscais do MDB identificassem seus nomes na frente do crachá, pois os nomes estavam no verso”, disse o advogado de Marcus Alexandre e Marfisa Galvão.
E reforçou: “portanto, não existe ordem para retirada de fiscais, mas sim somente para identificação dos fiscais com o nome na frente do crachá”.
“Isso aconteceu porque existia um modelo. Tinha um modelo de crachá e eles só previam o nome atrás, que é no verso do crachá, mas isso já foi decidido pelo juiz para que a gente colocasse na frente. Então, já foi orientado para que todos os nossos fiscais colocassem o nome na frente do crachá para otimizar a identificação desses fiscais para que não fique é ofuscado o nome do fiscal. Essa é a grande questão. O nome do fiscal tem que ficar bem visível”.