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POLÍTICA

Apoiado por Lula, Marcus aparece empatado com Bocalom, pré-candidato de Bolsonaro, em levantamento do Estadão

Apoiado por Lula, Marcus aparece empatado com Bocalom, pré-candidato de Bolsonaro, em levantamento do Estadão

Em Rio Branco, as eleições municipais parecem nada definidas. É o que mostra um levantamento foi pelo jornal o Estado de São Paulo, com base na pesquisa Real Time Big Data divulgada em abril deste ano.

O mapa mostra que Marcus Alexandre, do MDB, apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aparece com 39% dos votos, contra 34% de Tião Bocalom (PL), pré-candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro e atual prefeito que tenta reeleição.

O jornal paulista coloca Marcus Alexandre e Tião Bocalom, empatados tecnicamente, uma vez que a margem de erro foi de três pontos percentuais. A Real Time Big Data ouviu naquela ocasião 800 pessoas. A pesquisa foi registrada no TSE sob o código AC-04245/2024 e tem nível de confiança de 95%.

Na radiografia feita pelo Estadão, os pré-candidatos de Bolsonaro lideram em Salvador (BA), Belém (PA), Aracaju (SE) e Curitiba (PR).

Já os preferidos de Lula lideram em Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE).

Rio Branco (AC), Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP) há empate entre pré-candidatos de Lula e de Bolsonaro.

Em Manaus (AM), o pré-candidato de Bolsonaro está à frente do escolhido por Lula, mas uma terceira via lidera o primeiro lugar nas pesquisas. David Almeida (Avante) lidera com 30% das intenções de votos, contra Capitão Alberto Neto, candidato do PL, com 15%, e Marcelo Ramos, do PT, com 8%.

Campo Grande (MS) quem lidera é Andre Puccinelli, do MDB. A pré-candidata de Bolsonaro, Adriane Lopes (PP) aparece com 14%, contra 8% de Camila Jara, do PT.

Vitória, capital do Espírito Santo, quem lidera é Lorenzo Pazolini, com 47,1%, contra 17% do pré-candidato de Lula, João Coser. O preferido de Bolsonaro aparece em terceiro. Capital Assumção tem 7%.

Nas demais capitais ou não houveram pesquisas ou as pré-candidaturas ainda estão indefinidas. Como é o caso de cinco das 9 capitais nordestinas.