Momentos após os trabalhadores terceirizados do Pronto-socorro fecharem, em protesto contra atrasos salariais, uma das vias de acesso à unidade, a Secretaria de Saúde do Estado emitiu nota informando encerrou
o prazo para que a empresa Red Pontes apresentasse as certidões negativas exigidas pela legislação em vigor para pagamento do contrato de prestação de serviços nas unidades hospitalares, incluindo o PS e que “a partir desta quarta-feira, 4, o Estado está autorizado a efetuar o pagamento dos funcionários da empresa que prestam serviços nas unidades hospitalares da capital, por via judicial”.
A nota assinada pelo secretário de Saúde, Pedro Pascoal, informa que
“os órgãos de controle, incluídos o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público Estadual, estão cientes da situação e acompanham o caso com o objetivo de não causar mais prejuízo a estes funcionários. Mais uma vez reafirmamos nosso compromisso com a saúde pública e com o bem-estar dos profissionais que atuam em nosso sistema”.