Cerca de 300 pessoas participaram do ato anti-Bolsonaro, no Calçadão da Gameleira, no 2º Distrito de Rio Branco. O movimento foi convocado pelas sociais durante toda a semana passada e ocorre em simultâneo ao movimento pró-Bolsonaro.
O padre Luís Ceppi, um dos participantes do ato, critica duramente a política ambiental e indigenista coordenada pelo governo federal. “Estão permitindo agrotóxicos e matando a terra, as nossas abelhas estão morrendo. Não há respeito com as pessoas e as instituições estão sendo colocadas em situação de instabilidade”, avaliou o padre acreano.
Uma carreata com cerca de 1900 carros e outras 500 motocicletas, além de caminhões e carro de som, saiu do Estádio Arena da Floresta, no 2º Distrito, e cortou as principais ruas da cidade, desta vez, em defesa do governo.