O presidente do Serviço de Água e Esgoto do Acre ( Saneacre), José Bestene reuniu servidores e colaboradores no auditório da livraria Paim nesta sexta-feira (8) para fechar um balanço de seu primeiro ano à frente da autarquia. E para congratular-se com a categoria pela superação da maior crise hídrica da história do Acre e da região amazônica.
Bestene assumiu o cargo em fevereiro deste ano a convite do governador Gladson Cameli. Com vasta experiência em cargos no Executivo, tendo sido secretário de Saúde, no governo de Orleir Cameli e presidente do Deas (Departamento de Água e Saneamento), Bestene acumulava experiência na área de saneamento básico, mas ele reconhece que na atual conjuntura o desafio dobrou de tamanho.
“O governador Gladson Cameli me confiou este desafio que é ampliar o sistema de captação, tratamento e distribuição de água para toda a população do Acre. E justamente neste ano enfrentamos um verão atípico, fora do padrão por conta do fenômeno El Niño, quando tivemos que usar de toda nossa criatividade para não deixar nenhuma família sem água”, comentou Bestene.
“Superamos a maior crise hídrica da história do Acre e da região Amazônica”, comentou Bestene. Em seu pronunciamento aos servidores, Bestene agradeceu ao empenho de todos, elogiando o alto nível de sua equipe técnica que tem sempre à mão uma solução criativa para problemas complexos e que não poupa demonstração de compromissos com a causa do saneamento, que é uma das prioridades da gestão Gladson Cameli.
“Uma equipe 100% eficiente e comprometida com a qualidade do serviço que oferece à população de nosso Estado”, comentou. Bestene também enalteceu o trabalho de sua equipe administrativa, que vem alcançando excelente resultado na busca por um equilíbrio das contas do Saneacre através do serviço de combate à inadimplência.
“Tivemos um ano de muitas batalhas e podemos dizer que vencemos todas elas. Enfrentamos e superamos a seca nos rios do Alto Acre e nos poços artesianos do Juruá e, contando com o apoio e a determinação do governador Gladson Cameli, não vamos dar trégua para esta luta para que lá na frente não sejamos surpreendidos por outro fenômeno natural como este que já entrou para a história de nosso Estado e da região Amazônica, ressaltou Bestene.
