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POLÍTICA

Bestene se contradiz ao dizer que respeita governo, mas reafirma que militantes contestem nomeações nas redes sociais

Bestene se contradiz ao dizer que respeita governo, mas reafirma que militantes contestem nomeações nas redes sociais

Em uma tentativa de colocar panos quentes nas declarações dele com relação ao governo de Gladson Cameli dadas a um militante, que parecia descontente por Bestene não ter cumprido o que prometerá, o parlamentar resolveu classificar as conversas telefônicas como uma “armação”.

Em sua página na rede social Facebook, José Bestene, disse não aceitar que “tentem sujar minha honra” e acrescenta: ‘Não sou homem de fazer jogo sujo”, se defende Bestene.

Numa visível tentativa de isentar o governador Gladson Cameli dos ataques antes dito na conversa telefônica, Bestene disse que quando mandou ‘descer o sarrafo nas redes sociais’, referia-se que a militância do PP não assistisse os insultos de petistas nomeados no governo de braços cruzados.

“É fato que não concordo com a nomeação de algumas pessoas que são ligadas aos partidos da extinta Frente Popular, de maneira especial do PT.
Minha indignação maior é com aqueles que, nomeados em nosso projeto, ficam zombando de nossa militância. Uma verdadeira injustiça!”, classifica.

As críticas de José Bestene soam sem um fundamento razoável. Ao mesmo tempo que diz acreditar e respeitar o governo Gladson, contra ataca dizendo para militância contestar os nomeados por Cameli.

“Por isso, disse e repito: vamos responder ao ataque desses covardes nas redes sociais, sim. Não vamos permitir que fiquem zombando de nossa luta. 
Quem me conhece sabe do meu caráter. Essas armações serão combatidas. E mais uma vez convido os amigos a responderem aos zombadores. Ontem estavam lá do outro lado. Hoje estão em nosso governo, zombando de nós!”, pontua.

Ao finalizar, Bestene, demonstrado irritação com toda a situação criada por ele ao falar do seu desconforto com o governo diz: “respeitem minha história! Respeitem aqueles que me elegeram para defender o povo!”, frisa.