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POLÍTICA

Bocalom afirma que conta com o apoio da maioria dos dirigentes do PSL para aderir ao governo Gladson Cameli

Bocalom afirma que conta com o apoio da maioria dos dirigentes do PSL para aderir ao governo Gladson Cameli

O ex-prefeito de Acrelândia e secretário-geral do PSL no Acre, Tião Bocalom, rebateu as acusações do presidente da sigla, Pedro Valério de Araújo. Ele frisou que o Partido não deve esperar o governador chamá-los para conversar. Bocalom disse que o gesto pode ser sinalizado apenas com a anuência dos membros do Partido. 

Tião Bocalom refutou as acusações que tente barganhar cargos no governo de Cameli e deixou a entender que quem faz essa tentativa é o próprio presidente do PSL, Pedro Valério. 

“O PSL tem que deixar desse lero-lero de esperar o governador chamar pra conversar. Sou contra esse negócio de balcão de negócios. Temos que apoiar as reformas. O governo Gladson e o governo Bolsonaro dando certo, o PT não volta mais. É nossa obrigação fazer isso, estamos aqui apoiando o governador. É só isso. Se ele achar que temos gente com capacidade dentro do Partido e quiser nomear lá na frente tudo bem. Vamos fazer uma política nova. Nós não estamos atrás de cargo nem nada”, disse Bocalom.

O secretário-geral do PSL acrescenta que a ideia é dar sustentação à Gladson Cameli em sua administração e apoiar as reformas que o Brasil precisa para crescer. Ele frisa que o governo Cameli é alinhado com o governo de Bolsonaro, por essa ótica não faria sentido o distanciamento da sigla no Estado. 

“O partido vai sentar para dar o apoio. Nós não queremos que o PT volte. Para o PT não voltar mais, nós precisamos dar resultados com o governo Gladson e com o governo Bolsonaro”, finaliza.

Tião Bocalom afirma que conta com o apoio de oito dos 10 dirigentes do PSL e que a reunião está mantida para acertar os detalhes da adesão do partido de Bolsonaro ao governo de Gladson Cameli.