O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), acompanhado pelo senador Márcio Bittar (UB), visitou as obras do elevado Mamedio Bittar, localizado na Avenida Ceará, próximo à AABB, na manhã desta sexta-feira, 21. A construção, que já ultrapassou 30% de conclusão, é um dos maiores projetos de infraestrutura da capital acreana e visa melhorar a mobilidade urbana da cidade.
Com um investimento superior a R$ 10 milhões até o momento, o elevado está orçado em R$ 24,4 milhões e terá uma extensão de 278 metros. O projeto, que promete trazer um tráfego mais fluido e seguro para a população de Rio Branco, é considerado um marco pela gestão municipal.
Bittar destacou a importância da iniciativa e a atuação do prefeito Bocalom na quebra de paradigmas políticos e administrativos no Acre. “A construção está do jeito que ela está hoje graças ao prefeito Bocalom. Se ele não tivesse quebrado o paradigma de mais de 20 anos, não estaríamos aqui. Durante décadas, todos ouviram que a prefeitura só funcionaria se fosse em parceria com o governo, com investimento vindos do Executivo estadual. Bocalom provou que não era assim”, afirmou Bittar.
O senador também elogiou as políticas públicas implementadas por Bocalom, citando a deflação de Rio Branco no ano passado, que foi registrada como a única capital brasileira a apresentar tal resultado. Segundo Bittar, a medida foi possível graças ao subsídio da passagem de ônibus, que, com valor abaixo da média nacional, beneficia diretamente a população de baixa renda.
Bocalom ressaltou os avanços financeiros e administrativos conquistados pela atual gestão. Ele explicou que a chave para o sucesso das obras em Rio Branco foi o bom uso do dinheiro público, fruto de cortes de regalias e desvios que anteriormente comprometiam os recursos da prefeitura. "Quando a gente cuida bem do dinheiro público, ele existe. Conseguimos juntar dinheiro, botar em caixa e começar a trabalhar nas obras estruturantes, como as creches e o viaduto que inauguramos", destacou Bocalom.
O prefeito também mencionou o investimento de recursos próprios para dar continuidade às obras, como o aporte de R$ 10 milhões para garantir a execução do elevado Mamedio Bittar, além de outros R$ 25 milhões para a compra de máquinas, devido ao aumento do preço dos equipamentos. Ele ainda lembrou dos gastos da prefeitura em resposta às enchentes, que somaram cerca de R$ 100 milhões para atender os afetados, fornecendo alimentos e substituindo bens perdidos.