O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, candidato à reeleição pelo PL, é o mais rico entre os que disputam a prefeitura da capital em 2024.
Na lista de bens de Bocalom, que somada chega a R$ 1.055.000,00, há uma colônia em Acrelândia avaliada em R$ 800 mil, uma Amarok de R$ 90 mil, seis lotes no valor de R$ 150 mil e um Corolla ano 2007, avaliado em R$ 15 mil.
O curioso é que Bocalom teve uma redução de R$ 185 mil em seu patrimônio em relação a 2020, quando foi eleito prefeito. Naquele ano, ele registrou patrimônio de R$ 1, 240 milhão.
Já Marcus Alexandre, do MDB, é o segundo mais rico. O emedebista declarou R$ 730.064,72 em bens. Na lista há uma casa de R$ 70.000,00; 25 % de um imóvel residencial, herança do espólio de Ademir Aguiar, pai de Marcus Alexandre, R$ 39.232,17; 25 % de 5/6 do apartamento herança do espólio de R$ 21.346; um Saveiro CS Robust 2022 avaliado R$ 73.000,00; 50% de dois terrenos financiados no loteamento Reserva Amazônia no valor de R$ 40.878,14; 50% de um terreno no Bairro Jardim de Alah (R$ 75.000,00); uma casa de R$ 350 mil; e 25 % de 5/6 de um apartamento em Ribeirão Preto - R$ 21.346,12; 25% de um imóvel localizado no parque das Andorinhas em Ribeirão Preto - SP (R$ 39.262,17)
O patrimônio de Emerson Jarude (Novo) é um veículo avaliado em R$ 254.990.
O médico Jenilson Leite (PSB) foi o último a registrar candidatura. O candidato socialista declarou possuir R$ 307.380,55 em bens. Na declaração de Jenilson constam: um saldo na Caixa Econômica de R$ 400,20; saldo de R$ 90,17 no Sicoob; fundo de investimento de R$ 17,07; uma caminhonete Ranger ano 2020 avaliada em R$ 195.000,00; participação societária na empresa G O Hage e Cia de R$ 100 mil; capital ao social Sicoob (R$ 11.873,11).