O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), voltou a falar a respeito do Programa 1001 Dignidades. Em encontro com os ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional, e Marina Silva, do Meio Ambiente, o gestor afirmou que até janeiro de 2025, estarão prontas 1.700 casas populares. Ou seja, 1001 são do Programa 1001 Dignidades e mais 683 são provenientes do Minha Casa Minha Vida.
“A Prefeitura de Rio Branco aprovou 683 casas dentro do Minha Casa Minha Vida, exclusivo para pessoas que foram atingidas pela alagação ou estão em áreas de risco. Então, essas da Prefeitura, 683, são exclusivas para essas famílias. E a Prefeitura de Rio Branco também tem um programa nosso, ministra Marina, de aproveitamento das madeiras da madeireira de Manoel Urbano. Vem muita madeira, que é resíduo, que é para queimagem, estamos transformando em casas também, que é o Programa 1001 Dignidades. Então, a Prefeitura terá à disposição no final deste ano, para o ano que vem, 1.700 unidades, praticamente, para a população de Rio Branco, exclusiva para essas famílias que foram atingidas pela alagação”, frisou Bocalom.
Ainda de acordo com o prefeito é preciso um trabalho sério para evitar que as áreas consideradas de risco voltem a serem ocupadas. Para ele, não houve esse cuidado por parte do governo do Estado e da Prefeitura, em gestões anteriores a dele. Bocalom citou como exemplo o bairro do Taquari.
“Infelizmente, aqui nas nossas enchentes é enxugar gelo, o tempo todo. Choveu, tira o pessoal, depois volta de novo. Houve realmente uma ação do governo passado [governo de Tião Viana] onde se construíram diversas unidades habitacionais, mas infelizmente não houve por parte da gestão pública municipal e nem do próprio governo do Estado, uma ação efetiva para não deixar novamente ocupar as áreas que foram desocupadas. Exemplo? Taquari”, mencionou.