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POLÍTICA

Cesário Braga descontrói discursos de petistas com relação ao governo Gladson e abarca: ‘não tenho do que reclamar’

Cesário Braga descontrói discursos de petistas com relação ao governo Gladson e abarca: ‘não tenho do que reclamar’

Ainda no Papo Informal, Cesário avaliou administrativamente os perfis de Jorge Viana e de Gladson Camelí. Sobre Jorge, ele afirmou que o petista é “centralizador”, enquanto que Gladson demonstra confiança no secretariado ao delegar decisões. Para ele, a relação com o Palácio Rio Branco “é boa mesmo”.

O ex-presidente estadual do Partido dos Trabalhadores no Acre, Cesário Braga, descontruiu o discurso de alguns petistas, inclusive dos ex-governadores Jorge Viana e de Binho Marques, de que o Acre vive “dias difíceis” quando o assunto é administração pública. Superintendente federal do Desenvolvimento Agrário no Acre, Cesário afirmou que a relação com o governo de Gladson Camelí é das melhores.

“Tenho uma relação ótima com o governo Gladson. Não tenho do que reclamar. A relação é boa mesmo. Tudo que a gente quer fazer de trabalho eu posso contar com o governo. A minha relação com o coronel Ricardo Brandão (Planejamento), coronel Messias (Ajudante de Ordens), com o Tchê (Agricultura), com o Calixto (Governo) quando tem alguma divergência política e a gente precisa de ajuda, com o Leonardo (Sema), com o Andrezinho do Imac, com o Aberson na Secretaria de Educação. Então, sempre que a gente precisa fazer uma ação conjunta do governo federal com o governo do Estado, eu posso contar com o governo do Estado. E o governo do Estado sabe que sempre que precisar de uma ajuda do governo federal, eles vão poder contar comigo. Porque eu acho que isso é o mínimo que o povo espera”, ressaltou o petista.

Cesário analisou ainda os perfis de Gladson Camelí e Jorge Viana, administrativamente. Ele pontou que o Jorge Viana é mais centralizador, enquanto que Gladson Camelí confia mais em seus subordinados, delegando-lhes missões e cobrando resultados.

“Como pessoa, os dois se parecem muito, inclusive. Nessa história de lidar bem com o público, de estar, de ser bem afável nessa relação. Eu acho que, às vezes, a diferença é mais administrativa que como pessoa. Administrativamente falando, eu sinto que o Jorge Viana centraliza mais a decisão. E o Gladson se tu pega, ele tem uma equipe aqui do governo que ele descentraliza para tomar decisões. Ele tem uma certa confiança e diz: ‘toma tua decisão aqui’. Às vezes, ele tem que dar uma puxada de rédea, mas percebo que ele, o leque dele de relações de divisão de poder é maior que o Jorge trata as coisas”, reforçou.

Eu acho que não vou ter a ajuda dele, efetivamente, não. Eu não vou dizer que gostaria. Eu acho assim: estou cumprindo o meu papel. Eu estou fazendo o que tem que ser feito. Tenho uma relação ótima com o governo Gladson. Não tenho do que reclamar. A relação é boa mesmo. Tudo que a gente quer fazer de trabalho eu posso contar com o governo. A minha relação com o coronel Ricardo Brandão (Planejamento), coronel Messias (Ajudante de Ordens), com o Tchê (Agricultura, com o Calixto quando tem alguma divergência política e a gente precisa de ajuda, com o Leonardo (Sema), com o Andrezinho do Imac, com o Aberson na Secretaria de Educação. Então, sempre que a gente precisa