Objeto de reclamações de deputados e empresários locais pelo excesso de burocracia, lentidão nos processos licitatórios e por supostamente estar beneficiando empresas de fora do Acre e dificultando o acesso a empresas locais, o secretário adjunto de Licitações, Marco Antonio de Oliveira, afirmou que não há qualquer processo emperrado no setor, disse que as secretarias são responsáveis pela programação e planejamento das modalidades licitatórias e acrescentou que a Selic (Secretaria Adjunta de Licitações) busca as ofertas mais vantajosas para o erário público.
"Não existem processos emperrados na Selic. Hoje temos 126 processos nas diversas fases do procedimento licitatório: abertura, averiguação, elaboração de edital, aguardando abertura, saneamento e finalização", afirma.
O chefe das licitações salienta que o Estado não prioriza ou direciona os contratos para empresas de fora. Ele recorda que "o objetivo é a aquisição pelo Estado do Acre das ofertas mais vantajosas ao erário público, ou seja, aquela mais econômica. A competição entre as empresas nos lances determinará qual será a escolhida pelo estado, vencendo aquela que apresentar proposta mais econômica". E completa: "Não existem processos "emperrados" na Selic. Hoje temos 126 processos nas diversas fases do procedimento licitatório: abertura, averiguação, elaboração de edital, aguardando abertura, saneamento e finalização".
"A infraestrutura possui processos em várias fases, sendo que apenas cinco são de obras e os demais correspondem aos serviços meio dos órgãos do sistema Seinfra. Os de obras três aguardam abertura do certame e dois estão sendo finalizados (sistema de gestão de recursos públicos - GRP do Governo do Estado do Acre). Quanto à Saúde, a Sesacre possui a maioria dos processos que aguardam as respostas para continuidade dos feitos", diz o Marco Antonio.