Na sessão desta terça-feira, 3, na Câmara de Rio Branco, o tema sobre a contratação, sem licitação, do Spetus Bar, um restaurante em Sena Madureira, onde funciona uma empresa de assessoria rural, no valor de R$ 205 mil, pela Fundação Garibaldi Brasil para serviços de assessoria para elaboração de trabalhos técnicos e prestação de contas referente à Lei Paulo Gustavo no âmbito do Município de Rio Branco voltou a ser alvo de manifestação.
Fazedores de cultura protestaram na galeria do Legislativo cobrando cancelamento de licitação.
O músico Diogo Soares, um dos representantes do movimento, voltou a se posicionar contra a contratação da empresa por falta de "capacidade técnica" e defendeu o cancelamento do processo licitatório. "Esse é um processo fraudulento e todos estão insatisfeitos com a ação da FGB e queremos que a licitação seja desfeita", comentou.
Porém, o líder do prefeito, vereador João Marcos Luz, se manifestou e interviu sobre o pronunciamento de Soares. O músico pediu respeito na fala e partiu para cima do parlamentar. Ele foi contido pelos seguranças e retirado da Câmara. Demais vereadores reprovaram atitude de Luz.