A filiação do ex-prefeito Marcus Alexandre ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) não passou despercebida na tribuna da Aleac, na sessão desta quarta-feira (9). Os deputados Edvaldo Magalhães (PCdoB) e Antônia Sales (MDB) fizeram questão de ressaltar a vinda do ex-petista para o partido de Flaviano Melo.
Edvaldo Magalhães disse que Marcus Alexandre é o filiado que todo partido quer ter e sua intenção de disputar a Prefeitura de Rio Branco encontra ênfase no trabalho já prestado por Marcus aos rio-branquenses.
“Reafirmei e afirmo que, independente da escolha que ele pessoalmente fizesse, nós continuaríamos a apoiá-lo na construção desse movimento de resgate da gestão pública no município de Rio Branco. E ontem se consolidou a escolha do ex-prefeito Marcus como filiado do MDB. Devo dizer que ficaria feliz se ele se filiasse no PCdoB, mas não estou entristecido com a escolha dele, porque é o momento que podemos construir, um movimento que aglutine o centro político tão necessário para a governabilidade nacional”, pontua o líder comunista.
E acrescentou dizendo: “construção que não é simples e que não tem o desdobramento imediato, mas precisa de compreensão necessária para que a gente possa avançar. Portanto o PCdoB está sim com Marcus Alexandre”.
Já Antônia Sales saudou o novo colega de partido e conclamou aos rio-branquenses que se unam e torno do nome de Marcus Alexandre para as eleições de 2024.
“Os nossos emedebistas cheguem conosco nesta grande união, nesta união ampliada que quer o bem da nossa capital Rio Branco, o bem do nosso estado. A gente convida o povo em geral, aqueles que estão descontentes de alguma maneira. Venham com aquele que já conhecem, o grande emedebista, o nosso líder Marcus Alexandre. Quem é que não queria? Este ano Marcus Alexandre foi a noiva de todos. Ele demonstra que não veio ao MDB por interesse. Foi conquistado, ele se encontrou no MDB”, reforçou.
Rifado do MDB e praticamente convidado a sair, o deputado Emerson Jarude escutou calado os discursos e os afagos direcionados a ele, como uma espécie de consolo dos dois parlamentares, feitos ao integrante do Partido Novo.