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POLÍTICA

Edvaldo defende convocação imediata de aprovados no concurso do Corpo de Bombeiros: “O Acre precisa se antecipar”

Edvaldo defende convocação imediata de aprovados no concurso do Corpo de Bombeiros: “O Acre precisa se antecipar”

Em discurso nesta terça-feira (8), o deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) voltou a defender a convocação dos aprovados no concurso do Corpo de Bombeiros do Acre (CBMAC). Ele citou que não se trata de uma questão política ou ideológica, mas de uma necessidade que se impõe com as mudanças climáticas, como secas e cheias extremas.

“O Estado do Acre precisa se antecipar. E, no tocante a questão de equipe para o Corpo de Bombeiros, é uma necessidade que se impõe. Não vamos discutir apenas os eventos que desalojam pessoas quando chega a cheia ou que provocam incêndios florestais nas zonas de produção rural. Vamos falar das cidades. Metade do povo do Acre está aqui na capital Rio Branco. Os incêndios no entorno do aeroporto evitaram até pouso. A qualidade de vida do povo acreano piorou muito. A qualidade do ar. Chegamos, em vários momentos, a respirar o pior ar do mundo”, disse Edvaldo Magalhães.

“E essa não é uma bandeira que tem dono aqui na Casa. Porque vários deputados, em vários momentos, se pronunciaram sobre esse tema. Esse é um tema que unifica esse parlamento. E aí eu queria fazer um pedido à Mesa Diretora, nosso presidente Luiz Gonzaga, nosso secretário deputado Nicolau Júnior, nosso vice-presidente aqui, deputado Pedro Longo, para que chame para si a mediação dessa questão. O Estado pode formar uma única turma, numa única convocação, preparar esses homens e mulheres que estão ali aguardando essa convocação, e começar imediatamente um curso de formação, para quando chegar o momento do pico da cheia, que vai ocorrer em março, tenha pelo menos alunos bombeiros prontos para atuar. E quando chegar a estiagem, que vai vir e vai vir de forma muito dura, nós tenhamos também já bombeiros formados para fortalecer esse trabalho que o nosso povo precisa”, defendeu ao finalizar, dizendo: “aqui não se trata da gente atender a uma bandeira política, se trata de uma convocação que atende a uma necessidade, que pode evitar mortes”.