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POLÍTICA

Edvaldo diz que Aleac embarcou “numa aventura política e jurídica” ao rejeitar o nome de Maria de Jesus para o TCE

Edvaldo diz que Aleac embarcou “numa aventura política e jurídica” ao rejeitar o nome de Maria de Jesus para o TCE

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) falou a respeito da decisão tomada pela desembargadora Regina Ferrarri, que determinou que a Aleac está proibida de analisar outro nome para a vaga de conselheiro do TCE/AC, enquanto o pleno do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) não decidir sobre o caso da conselheira substituta, Maria de Jesus Carvalho de Souza, rejeitada pela maioria dos deputados. Ele classificou a rejeição pela Assembleia, como uma “aventura jurídica” e uma “aventura política”, baseada no “oportunismo”.

“É preciso um desfecho rápido para uma situação que nunca nós deveríamos ter nos metido. Eu falo nós, entre aspas, porque eu tenho a consciência tranquila de que não embarquei nessa aventura jurídica, nessa aventura política, de que não embarquei no oportunismo daqueles que de fora da Casa procuraram interferir e abrir uma série de novas oportunidades para os desejos não publicados”, disse o parlamentar que votou pela aprovação do nome de Maria de Jesus para assumir a vaga deixada por José Augusto Araújo de Faria, vítima da covid-19.

Edvaldo Magalhães foi além e disse que a decisão tomada pela Aleac tinha uma manta jurídica, mas que por trás escondia-se uma decisão política. “A decisão política adotada por essa Casa ela teve uma cobertura colatada como se fosse uma decisão jurídica para justificar o posicionamento. No fundo, o que se pensou foi: negar este nome para colocar outro no lugar, criar uma situação de fato. Mesmo sabendo que a vaga é carimbada para auditor de contas devidamente aprovado para esta atividade”.